Perco-me em mim
Deslizo num regaço de solidão
Calmo, fixo e vigente
Onde a alma esquece que a dor mente
Cai a cabeça sobre ombros encrespados
Acariciada por um fogo nublado de paixão
Que não funde pelo rosto a prata
Mais fortalece os lingotes do coração
Caminho num labirinto de ociosidade
Onde estou.....Para onde vou!
Passo certo? Destino incerto....
Perdido em mim com esta cabeça
Tudo em volta fosse assim
Para que uma saída aconteça
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
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